terça-feira, 16 de julho de 2013

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VENCENDO OBSTÁCULOS ATRAVÉS DA MOTIVAÇÃO


Hoje em dia vivendo em meio à globalização, nos deparamos com constantes mudanças políticas, econômicas e sociais, as quais nós devemos constantemente estar atualizados e flexíveis às mudanças. Sabemos que as mudanças vem para melhorar e acrescentar valor aos nossos produtos/serviços, mas sabemos que quando falamos em mudanças, muitos relutam em mudar, pois tem medo e nem sempre estão preparados para tais mudanças. Dentro das organizações não são diferentes, com o avanço da globalização e os meios de comunicações cada vez mais avançados nos possibilitando cada vez mais a busca de novos horizontes, e a busca continua da qualidade total no segmento que cada organização tem para oferecer. Sabemos que o sucesso de uma organização não está só ligado à aquisição de máquinas e equipamentos de última geração, pois para que adiantaria essas máquinas sem pessoal qualificado e treinado para manuseá-las adequadamente. Muitas empresas estão deixando essa idéia de lado que só o equipamento resolve o seu problema, e estão começando a investir em seu maior patrimônio, seus colaboradores. O diferencial de cada organização está no estimulo de profissionais para criarem condições para gerenciar os processos e pessoas transformando em resultados. Nesta busca continua tão almejada por muitas organizações, não podemos esquecer de quem faz a diferença dentro da empresa. Contudo devemos lembrar que não é só a alta administração que faz a diferença, e sim a equipe como um todo, desde o chão de fábrica até a alta administração, lembramos que muitas empresas só fazem a diferença, pois há uma grande estrutura em torno do fator humano, que possibilita a evolução organizacional, através da educação, treinamentos e desenvolvimento de seus colaboradores, mantendo-os sempre motivados e apaixonados pelo trabalho que exercem. Todas as empresas pensam e querem ter profissionais em sua gestão capacitados e acima de tudo motivados para exercer sua função a qual foi designada. As empresas estão investindo mais em ambientes que oferecem maior conforto, lazer e qualidade de vida dentro da empresa. Muitas organizações investem em projetos culturais e sociais, a qual os seus funcionários têm participação e interagem com a comunidade. Sabemos que os funcionários têm seus próprios objetivos individuais como: melhores salários, melhores, benefícios, estabilidade no emprego, segurança no trabalho, qualidade de vida no trabalho, satisfação no trabalho, consideração e respeito, oportunidades de crescimento, liberdade para trabalhar, liderança liberal e orgulho da organização. De igual forma a organização também tem os seus objetivos como: sobrevivência, crescimento sustentável, lucratividade, produtividade, qualidade de produtos/serviços, redução de custos, participação no mercado, novos mercados, novos clientes, competitividade e imagem do mercado. O gestor de recursos humanos tem que estar atento a tudo que acontece ao redor da organização, dos grupos e os indivíduos, para analisar cada situação e assim tomar uma ação que venha ser eficiente, ajudando o conjunto, não somente fortalecendo a organização ou o indivíduo. Se o gestor não estiver atento ao que estar ao seu redor, ele não terá condições de tomar uma decisão que possa evitar esses conflitos no dia-a-dia, assim comprometerá todo o bem estar e o crescimento organizacional, visto que as ações no exercício diário poderiam ser solucionadas. As organizações devem buscar a flexibilidade junto aos seus colaboradores, repensando em sua estrutura, horários e comportamento diante de seus clientes internos e externos, buscando a melhoria contínua do clima interno. No exercício de sua liderança como gestor, ele pode ajudar os processos de transformação organizacional, de modo a elevar a excelência, a produtividade e promover a saúde no trabalho. Identificar tendências, formular estratégias de atuação e avaliar resultados, através de uma maior interação com os coordenadores e lideranças de cada setor ou área. Implantar melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais dentro e fora do ambiente de trabalho, visando propiciar condições plenas de desenvolvimento humano para e durante a realização do trabalho. O profissional tem que começar a enxergar a organização como um sistema. O indivíduo e o contexto organizacional: variáveis culturais, sociais e psicológicas. A qualidade de vida no trabalho é essencial. A fidelização de clientes está ligada diretamente ao grau de satisfação das pessoas envolvidas no processo produtivo das organizações. As pessoas como parceiras da organização, são capazes de elevar a organização a excelência e ao sucesso. A qualidade de vida no trabalho gera satisfação e a satisfação gera comprometimento. As empresas ganham um meio ambiente saudável com pessoas tecnicamente preparadas, tranqüilas na forma de se relacionarem e comprometidas com os resultados.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

3 motivos reais para o pensamento positivo aumentar suas chances de sucesso

Pensamento positivo aumenta a confiança
Quanto mais otimista você for, mais fácil é para você acreditar que tudo é possível. Quando você começa a  acreditar que tudo é possível, sua confiança vai lá pra cima. Confiança é uma característica necessária para qualquer tipo de sucesso.
Pensamento positivo te dá foco
Pensar nos benefícios do que você tem a ganhar ao correr atrás de algo pode te ajudar a focar no que é necessário para chegar lá. Uma vez que você tem foco, é mais fácil continuar no caminho para o sucesso.
Pensamento positivo te dá motivação para vencer o desafio
Desafios podem ser desafiantes (ah-há!), especialmente quando parecem montanhas nos separando de nossos objetivos. Mas se você usar o medo de falhar para aumentar sua determinação e motivação, o pensamento positivo será o combustível que te mantém em movimento.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Etiqueta no trabalho: dicas para não falar mais do que devia


As empresas estão ficando mais informais, mas alguns comentários - como contar que você bebeu todas ontem e foi trabalhar de ressaca - podem manchar sua imagem profissional. Mas com o nosso manual de etiqueta você não vai se queimar nunca mais

Às vezes a gente perde a noção e acaba esquecendo que é a empresa que paga nosso salário
A sensação de incerteza sobre o que você pode ou não falar no trabalho é cada vez mais comum. As empresas estão ficando mais descontraídas e os chefes se preocupam mais com a vida pessoal dos funcionários. Sem contar que as redes sociais estão aí, cheias de informações pessoais. Some tudo isso a mais uma novidade do mundo corporativo: começamos a enxergar vida pessoal e profissional quase como algo único, ou seja, só nos sentimos plenamente felizes se estamos realizadas nos dois campos. Por isso as linhas se cruzam tanto. Problema: às vezes a gente perde a noção e acaba esquecendo que é a empresa que paga nosso salário, o colega que compete pela mesma promoção e que os gestores avaliam não só desempenho, mas também comportamento. Hummm, melhor deixar bem claro o que você pode compartilhar e o que pega mal dizer...

...Para o chefe

Seu gestor é do tipo que leva a equipe para almoçar, participa do time de futebol da área e é supercompreensível quando alguém tem um problema? Ótimo, mas ele não é seu amigo. É chefe. Existe uma hierarquia e, pode mal parecer, mas vocês estão em pontos desiguais - pense: ele tem poder para despedi-la. O que vai definir até onde você pode ir é o contexto: se a empresa é descolada ou careta, se o clima no escritório é amigável ou tenso, se seu superior é reservado ou expansivo... "Você deve ler o cenário e agir de acordo com o código de conduta criado", diz Giuliana Hyppolito, consultora de recursos humanos, de São Paulo.

Se você acabou de ser contratada, um bom truque é ver como o pessoal se comporta em ambientes um pouco mais descontraídos, como um almoço fora ou uma happy hour (só uma caipirinha, ok?). Se está na empresa há um tempo, fica a dica: só fale sobre a sua vida privada com o chefe se ele tocar no assunto primeiro. Agora, modere a dose e guarde os assuntos delicados (como uma irmã depressiva ou um marido neurótico) para os amigos - a não ser quando um problema pessoal atrapalha seriamente seu desempenho (e você vai precisar fazer um almoço mais longo para ir ao médico, por exemplo). Mesmo nesse caso, não precisa contar todos os detalhes: diga que tem um assunto sério para resolver em casa e vai tentar não deixar que isso afete sua concentração.

...Para colegas

Tudo bem ser divertida, simpática, prestativa, solidária... Mas, quando você fica próxima demais das pessoas com quem trabalha, pode sofrer da síndrome do sincericídio, uma vontade incontrolável de sair por aí contado todos os seus podres. Na mesa do bar, então... ai, ai, ai... a bebida entra e a verdade sai. Pior que o efeito do álcool é o efeito manada: quando todo mundo começa a descascar uma pessoa da equipe e, sem perceber, você já disse que acha mesmo que as roupas da menina do outro departamento estão ótimas para ir ao show do Naldo, mas não para trabalhar. Por isso, adote a lei do silêncio para evitar as fofocas. Estão todos falando mal da estagiária e perguntam a sua opinião? Diga que não tem nada contra ela e comente alguma situação engraçada (mas não constrangedora) que aconteceu com você quando era estagiária, por exemplo. Sim, você passa pelo menos umas oito horas por dia ao lado de seus colegas e é provável que sinta carinho por muitos deles, mas não se esqueça de que as pessoas que dividem a máquina de café com você são também seus concorrentes - e nem sempre estão sendo tão sinceras assim.

...Para clientes

Para eles, você é a representante da empresa. O que acha que pensariam se, ao chegar atrasada em uma reunião, você começasse a dizer que ficou presa no escritório porque ninguém lá sabe fazer nada direito, que tem de carregar os outros nas costas e que seu chefe está tão preocupado em ser promovido que nem percebe o que acontece na equipe? Ou que, como acabou de abrir empresa, prefere resolver todos os pepinos sozinha, já que seus funcionários ainda não estão treinados? Opa! Sinal vermelho! Você precisa mesmo ser simpática e criar uma proximidade para fazer com que os clientes gostem de trabalhar ao seu lado. Só que isso não significa que deve abrir os problemas da empresa - seja ela sua ou não. Esqueça a discussão com o chefe, o colega folgado, o funcionário problemático... Na hora de falar com gente de fora, seja estritamente profissional: eles só vão escolher os serviços da sua empresa se acreditarem que ela é a mais capaz de entregar o que querem, então você tem que se vender como a melhor do mercado. Mantenha a cordialidade, claro, porém nunca desabafe nem mesmo com clientes que você conhece há anos. Se eles acharem que a empresa é um caos, podem desistir de fazer negócio com você. E aí a sua reputação vai por água abaixo.
 

Regra universal


Nunca critique sua empresa nas redes sociais. Isso pega muito mal e, dependendo do caso, dá até demissão por justa causa. Cuidado!
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Cinco diferenças entre empreendedores de sucesso e donos de empresa que não saem do lugar



1. Investimento x Gasto
Empreendedores de sucesso têm a capacidade de enxergar rapidamente uma boa oportunidade de investimento que lhes é apresentada. Isso porque eles entendem que estão fazendo um investimento e sabem que bons investimentos trazem retornos positivos. Por outro lado, um empreendedor que não consegue sair do lugar não vê que gastar dinheiro numa campanha de marketing, na retenção de talentos e em uma boa consultoria, por exemplo, é uma forma de investir. E é por isso que, enquanto uns empreendedores são bem-sucedidos, outros apenas patinam no mesmo lugar.
2. Sem risco = Sem dinheiro
Empreendedores de sucesso aceitam correr riscos em qualquer área de seus negócios porque é aí que estão a paixão, a felicidade e o dinheiro. Que riscos você já aceitou enfrentar hoje?
3. Muito dinheiro requer grandes ações
Recolher informações e tomar decisões, sem prorrogá-las, é prática comum entre os empreendedores de sucesso. Quando você procrastina, perde tempo. E tempo é dinheiro. Empreendedores que não saem do lugar não têm grandes atitudes decisivas. Gastam tempo pensando em como gastar menos dinheiro e burlar o sistema.
4. Recursos em abundância x Falta de recursos
Empreendedores de sucesso são cheios de recursos e aqueles que andam de lado sofrem escassez de recursos. Os de sucesso focam em soluções, possibilidades, inovação, grandes decisões, parcerias, crescimento, expansão, confiança e abraçam mais responsabilidade, agregando mais valor aos seus produtos e serviços. Eles estão sempre transformando uma situação difícil em uma grande conquista para eles e suas equipes. Quando eles não têm recursos para tocar um projeto, encontram uma saída. Já os empreendedores que não saem do lugar focam na falta, no medo, no que não é suficiente, jogam pouco, não querem correr risco e se afastam da responsabilidade.
5. Agregador de valor x Tomador de valor
Empreendedores de sucesso focam em trazer valor. Empreendedores que não saem do lugar focam em extrair o máximo que eles podem de seus vendedores, clientes e até em seminários e eventos. Os empresários de sucesso estão genuinamente interessados em trazer um valor significativo para seus clientes com os serviços e produtos que oferecem. Por conta disso, são recompensados.

domingo, 7 de abril de 2013

Sucesso no Marketing de Rede (mmn)

 
Já está mais do que comprovado que a indústria do marketing de rede representa uma grande oportunidade financeira para pessoas em quase todos os países do mundo. Mas existem muitas pessoa
 







s que entram para essa indústria e não consegue ter sucesso. Por que será?
Um erro bastante comum que acontece com quem se afilia a uma empresa de network marketing é analisar o mercado só depois que já entrou nele, e na verdade o processo tem que ser o inverso, primeiro devemos analisar o mercado, analisar as empresas, analisar os lideres dessas empresas para depois tomar nossa decisão. Muitas pessoas não consegue ter sucesso no marketing Multinível por não terem suporte e treinamentos necessários, e isso acontece porque ela não analisou com quem estava entrando e em qual empresa estava se afiliando. Por isso é fundamental que tomemos quatro decisões para termos sucesso no marketing de rede.

Quatro decisões fundamentais para termos sucesso no marketing de rede.

1) Seja dono do seu próprio negócio. Com certeza um dos motivos de você está querendo entrar para a indústria do network marketing é porque almeja alcançar a tão sonhada liberdade financeira, e já é um fato que o MMN pode lhe proporcionar isso. Mas para se tornar realidade você deve tomar a rédea do seu negócio, escolha um patrocinador que possa lhe dar treinamento e suporte e a partir daí, tome a dianteira, porque o negócio é seu e, se ele não der certo, quem vai ficar no prejuízo é você.
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2) Acredite no marketing de rede. Para você ter sucesso nessa indústria você tem que acreditar nela, pois quando acreditamos no que estamos fazendo, passamos mais credibilidade, mais confiança no que dizemos e com isso as pessoas vão acreditar no que estamos apresentando a elas. Para que você possa acreditar no marketing Multinível você tem que estuda-lo, fazer cursos, ler artigos e livros, ou seja, aprender tudo sobre essa indústria. Se você quiser sugestões de leitura e cursos pode entrar em contato que estou aqui para ajuda-lo. Sugiro também que subscreva seu e-mail no final desse artigo que sempre que eu postar algo novo sobre marketing de rede estarei te enviando.
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3) Acredite na sua empresa. Aqui estar o motivo de você ter quer analisar o mercado entes de entrar nele. Porque algo muito importante nessa indústria é acreditarmos que a empresa em que trabalhamos tem a melhor oportunidade de todas e você só vai conseguir isso se tiver estudado várias oportunidades antes de entrar. Pois se você já entrou em uma empresa e depois descobre que a oportunidade da outra empresa tem mais haver com você, pronto, você já não acredita 100% que sua oportunidade é a melhor.
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4) Acreditar que sua empresa é capaz de te levar ao sucesso. Você tem que ter total confiança que a oportunidade que sua empresa de marketing de rede tem é totalmente capaz de conduzi-lo ao sucesso, só assim você estará motivado o suficiente para derrubar barreiras que vão aparecer em sua jornada.
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Essas são as quatro decisões que você deve tomar logo no começo de sua carreira no marketing de rede e, se possível, tome-as antes de ingressar nesse maravilhoso mercado que vem revolucionando as formas de rendimentos de milhões de pessoas ao redor do mundo. Acredite você pode chegar lá só depende de você.

terça-feira, 26 de março de 2013

CARREIRA DE MUSICO



Muitas pessoas confundem sucesso com fama. Ao mesmo tempo que estão próximas, em outros apresentam uma diferença colossal. Sucesso está diretamente relacionado à realização de um trabalho, ao passo que a fama está  no reconhecimento do mesmo.
Porém surgem dúvidas, para ter fama é necessário ter sucesso? É possível ser alguém de sucesso e nunca ter fama? A resposta é sim para as duas perguntas. Qualquer um pode observar no cenário musical brasileiro a ascensão rápida e desmerecida de vários pseudo-artistas. Por outro lado, outros talentos impecável vivem a vida inteira sem ter seu trabalho reconhecido.
Na verdade são duas coisas muito relativas, porém o sucesso deve ser a base para uma fama verdadeira e duradoura. Para que possam te  acompanhar pela vida toda, a fama deve ser natural, apenas um sucesso. Um conselho, construa sua carreira dobre bases sólidas, e não se deixe levar por coisas momentâneas.
Estude, estude, estude…
Para um músico de sucesso, esse é o início do caminho. Procure os melhores professores, tenha os melhores materiais, aprenda a tocar um instrumento diferente. Lembre-se que isso é um investimento que estará fazendo em você mesmo, e ninguém nunca poderá tirá-lo.
Uma coisa primordial, infelizmente deixada de lado por muitos:aprenda a ler partituras, independentemente de seu instrumento ser um piano ou um pandeiro. A partitura é a linguagem universal da música. Você poderá perder grandes oportunidades. Claro que para tocar bem uma música você não precisa necessariamente saber ler partituras, mas saiba que é a única forma de escrever graficamente uma música com precisão.
Vários instrumentistas ainda vivem dependendo apenas de tablaturas. Não pretendo me aprofundar nessa discussão, mas partitura é um idioma, tablatura um dialeto!
Mantenha uma rede de contatos
Um bom músico deve ter bons e grandes contatos. Isso é fundamental para que possa ter boas oportunidades e agregar conhecimentos. O que sempre merece muita atenção é o fato de que à medida que seu sucesso cresce, aumenta também o número de pessoas que querem estar ao seu lado apenas para se aproveitar. Mas nada de ficar neurótico, saiba curtir as boas amizades.
Tenha contato com músicos, pessoal de escolas, lojas, etc… Se um dia alguém tiver interesse em ajudá-lo ou apreciar seu trabalho, seus amigos sempre estarão em primeiro lugar nessa tarefa.
Toque para o público
O músico deve ter consiência de que tocar é uma tarefa de grande responsabilidade, e que deve pensar principalmente nos seus ouvintes e fãs. Muitos são egoístas e pensam apenas em si mesmo, se comportando desagradavelmente.
Tudo o que deve esperar é o reconhecimento (que pode vir de várias formas), a música deve ser para seu público. Claro que também pode tocar para você, mas quando fizer isso tenha a certeza de que todos que estão ao seu lado possuam o mesmo gosto para não decepcionar necessariamente as pessoas.
Conclusão (ou o início de início de tudo)
Tenha sempre em mente construir uma carreira sólida baseada no seu trabalho, para quê o que você faz seja reconhecido, e que isso não seja apenas algo passageiro, seu trabalho deve ser realmente bom.





sexta-feira, 15 de março de 2013

Gente como a gente !!

A saga de dois empresários brasileiros que nasceram pobres
:: Por Inácia Soares ::
Todo mundo gosta de ouvir histórias de sucesso. Conhecer a trajetória de pessoas que começaram do nada e construíram grande patrimônio é sempre empolgante. Neste artigo eu resolvi satisfazer o desejo dos meus leitores, mas de uma forma diferente. No lugar de contar a histórias quase inacreditáveis, resolvi falar de empreendedores que, mesmo bem-sucedidos, podem passar por pessoas anônimas.
Todo empresário de sucesso diz que venceu na vida porque foi determinado. Ou seja, não é ter a melhor idéia que conta mais, mas insistir nela. Eu mesma conheço muitas pessoas que, sentadas em uma mesa de bar têm sugestões maravilhosas sobre todos os assuntos, mas que ficam somente nisso. Da idéia à realização existe uma grande distância e por isso tanta gente desiste no caminho. Não é fácil realizar uma grande idéia, ainda que ela seja mesmo muito boa. O processo de execução exige cuidados e correções que costumam levar embora o entusiasmo inicial, mas não foi o que aconteceu com Wilson Fernandes Silva e Aguinaldo Alves Ribeiro, meus personagens.
Um carrinho de Pipoca
Wilson Fernandes da Silva nasceu em família humilde, em cidade pequena e tinha tudo para repetir esse legado, mas surpreendeu a família e a cidade. Na infância, via a mãe fazendo milagres para alimentar os 11 filhos. Órfão de pai desde bebê, ele ignorou tudo isso e construiu seu futuro. Dos estudos, só levou o diploma da quarta série, e com ele nas mãos, se atirou ao trabalho. De manhã, vendia jornais, e faturava bem, de tão simpático e ligeiro. Guardava a comissão no bolso e ia para a feira comprar laranjas. Na parte da tarde, andava pelas ruas vendendo as frutas. Mais dinheiro para a caixinha. E assim, Wilson Fernandes ia cuidando da mãe doente. Depois, vieram os 11 filhos do casamento que já dura 52 anos. Uma vida sofrida, e igual a tantas outras, mas diferente na determinação. “Sou muito feliz e realizado. Parece que tenho uma proteção divina. Deus me protege mesmo”, comenta sorrindo, e lembra quando foi eletricista de uma mina e levou um choque. Ficou quatro dias em coma e só não morreu porque Deus não quis, garante ele. Do episódio, resta o braço direito atrofiado.
Mesmo aposentado por invalidez, não parou de trabalhar e ainda fez mais do que a maioria das pessoas saudáveis, que somente sonha. Ele levou os 11 filhos até a faculdade e garantiu um imóvel para cada um. Todos moram na cidade de Nova Lima, a 20 quilômetros de Belo Horizonte. Quando se junta aos filhos e aos 20 netos, todos saudáveis, o vovô de 74 anos fica com os olhos cheios de lágrimas, principalmente, por saber que a missão foi cumprida no comando de um carrinho de pipoca. Somente um e não uma frota. Esse foi o ganha-pão do Tio Wilson, apelido carinhoso que ganhou na cidade. Trabalhando sete dias por semana, o pipoqueiro mais famoso das redondezas conquistou clientela fiel e exigente. Qual a receita da pipoca? Milho bem catado, óleo de soja, uma pitada de sal e simpatia. E nas finanças, a receita é poupar. “Eu sempre guardei 10% de tudo o que eu ganhei”, assegura. Eis a história do homem que garantiu a educação de 11 filhos e casa própria para todos apenas vendendo pipoca. E você ainda acha que é preciso ter uma grande empresa para ter um grande sucesso?
Pamonha, pamonha, pamonha
A trajetória de Aguinaldo Alves Ribeiro também é empolgante. Ele mora em Patos de Minas, a 417 quilômetros da capital. Aos 49 anos, se orgulha de tudo o que viveu. Tempos bons e ruins. Entre 13 irmãos, a vida nunca foi fácil, e Aguinaldo foi o único que jogou por terra o peso da pobreza. Só estudou até o quarto ano, pois trabalhar era a saída para sobreviver. Sempre de olho em algum jeito de ganhar mais, foi balconista de loja e vendedor ambulante. Chegou a montar um comércio de alho em cartela, até que a concorrência incomodou demais. Com a ajuda de amigos comprou algumas cabeças de gado, mas a venda do leite não justificava os custos e ele partiu para a horticultura, com esperança renovada. Plantou repolho, beterraba e tomate. Era o início do Plano Real e a saca de 30 quilos de repolho, que rendia R$ 10, não demorou a cair para R$ 1,5 desandando o negócio e criando dívidas.
Em uma das idas à capital para vender a produção, viu um vendedor de pamonhas acabar com o estoque em poucos minutos diante de consumidores encantados. Aguinaldo Ribeiro voltou pra casa determinado a fabricar pamonha. Com a ajuda da esposa, passou semanas tentando acertar o tempero e o cozimento. No começo, dependia de milho terceirizado, mas dois anos depois passou a plantar a matéria-prima na própria fazenda garantindo a qualidade que o transformou no Rei da Pamonha na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O patrimônio aumentou, levando conforto e segurança à família. Hoje, Aguinaldo tem 45 funcionários e produz cerca de 800 pamonhas frescas de 250 gramas por dia e se orgulha da independência financeira que conquistou. “Nunca fiz empréstimo. Tudo o que eu tenho foi com dinheiro próprio”, diz orgulhoso. E a fama desse ex-vendedor de laranja vai longe. Ele acaba de receber a proposta de uma grande rede de supermercados para fabricar pamonhas com exclusividade. A oportunidade assusta, pois Aguinaldo está comprovando o sucesso que nem ele mesmo se dava conta de ter conquistado: “Sou uma pessoa muito simples. Quando estou no meio dos meus funcionários ninguém sabe quem sou eu”. E para esse homem do campo, sucesso é surpreender o passado, mudando o trajeto do menino que nasceu pobre. A próxima parada desse empreendedor? Conhecer Nova York e colocar a Time Square junto aos cartões postais das cidades brasileiras que ele e a família já visitaram. Mas talvez antes disso, a pamonha do Aguinaldo chegue ao supermercado ao lado da sua casa, seja lá onde você estiver.
Isso nos mostra como uma idéia quando não é posta em prática não vale nada. Ter idéias todo mundo tem, agora colocá-las em prática, driblar os obstáculos, para construir um futuro melhor é o que diferencia pessoas de sucesso dos demais . Há uma frase de Henry Ford que diz:
“Os obstáculos são aquelas coisas terríveis que você vê, quando desvia o olhar do seu objetivo”
E é isso que devemos fazer todos os dias para alcançar o sucesso não só na profissão, mas também na vida pessoal.
:: Inácia Soares é editora e apresentadora do programa Mesa de Negócios – exibido pela TV Horizonte, e também palestrante nos temas: comunicação empresarial, marketing pessoal e carreiras.
(Artigo publicado na Revista Faz Negócios – outubro 2008)