O sucesso é um pássaro livre que voa alto, é um sorriso marcado pela perseverança, pelo sentido da caneta na mão das palavras.
No entanto, por vezes o voo é rasante, passa despercebido na falta de comida e nos passos que se dão para ir à padaria da esquina, lá pelas seis horas da manhã.
Será que o sucesso é só a tinta no papel bem desenhado, sem que manche a margem da indiferença, da falta da mãe?
Porque é que temos de dizer adeus aos pássaros, apesar da chuva?
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